quarta-feira, 16 de maio de 2007

"...E Selma apertava seus passos. Estava sendo seguida por minutos por um homem alto e claro de cabelos lisos e bem penteados para trás, que usava gel. Ele estava bem vestido com um terno negro e sapatos bem engrachados. Selma já estava assustada quando começou a correr pelo beco deserto onde entrou sem querer por estar muito nervosa e para seu maior desespero o homem também começou a correr e logo ele foi alcançada e atirada ao chão com violência... Com a dor ela fechou os olhos e então uma sensação de calor passou por seu corpo ao mesmo tempo que se fez um forte estrondo. Quando ela abriu os olhos e ergueu o corpo, o homem estava no chão completamente chamuscado, enquanto do outro lado do beco um homem vestido com roupas negras que escondiam todo seu corpo e com uma cara de caveira estava com a mão esquerda coberta por chamas. Selma levou a mão até a boca e conteve o grito se contentando apenas em dizer. - Um demônio. E então ela ouviu uma risada desta caveira que se aproximou e disse com uma voz tranquila. - Não. Eu sou o herói por quem você estava clamando..."



Yare, yare.... Não tinha o que postar e postei esta pequena narração..

2 comentários:

Tyr Quentalë disse...

rsrsrsrsrsrs Motoqueiro Fantasma, é? Pois esta foi a primeira impressão que eu tive. Fico imaginando a reação da Selma depois do que ele falou. Será que ela ficou morta de vergonha, ou será que o receio dela aumentou mais ainda? Poxa Bardo, você me deixou curiosa!

Palhaço triste disse...

Que tristeza...com essa onda do filme do motoqueiro fantasma meu personagem já nem pode aparecer para surgir a comparação....que tristeeeeeeeeeza.....e ele nem foi feito para lembrar o motoqueiro fantasma....apesar de um dia ele já ter feito algo do tipo..mas foi apenas uma homenagem..... Mas fico contente que tenha gostado professora.....beijos para todo mundo...